Postado por Marcos Grillo em 01/mar/2018 - Sem Comentários
Botox® e preenchimento facial são tratamentos que proporcionam jovialidade ao rosto.
Mas você sabe a diferença entre os dois?
Muito procurados por quem quer dar um up na aparência facial, tanto o botox®
quanto o preenchimento facial têm o objetivo de harmonizar e rejuvenescer o
paciente, suavizando as linhas de expressão e rugas adquiridas com o passar dos anos.
Confira abaixo as características de cada um e fique por dentro das possibilidades que
estão ao seu alcance!
A toxina botulínica, conhecida popularmente como botox® (fabricado pelo laboratório
Allergan, nos EUA), é uma substância sintética similar à toxina produzida pela bactéria
Clostridium botulinum e muito usada em tratamentos estéticos.
Com o tempo, os movimentos da mímica facial, combinados ao envelhecimento da
pele, vão evidenciando sinais de expressão, o que deixa o rosto com um ar de cansado
ou, até mesmo, irritado. Para isso, o botox® é a solução mais rápida adequada.
O procedimento com o botox® dura em torno de 15 minutos, é realizado no
consultório e depende da ajuda de uma agulha muito fina, pois facilita a precisão da
aplicação do produto nos músculos específicos – esses são escolhidos pelo especialista
cuidadosamente, porque o objetivo é enfraquecê-los, mas sem perder as expressões
faciais. O número de aplicações irá depender das características faciais e extensão das
rugas, por isso é muito importante ter o acompanhamento de um profissional da área.
A aplicação de botox® não necessita de anestesia e nem tempo de repouso ou
recuperação. Porém, é bom evitar massagear as áreas tratadas – assim, a substância
não migra para outras. Os resultados são percebidos dentro de alguns dias e os efeitos
duram cerca de 5 a 6 meses – variam de acordo com o organismo de cada paciente.
O preenchimento facial tem o objetivo de atenuar ou eliminar rugas faciais, suavizar
linhas de expressão profundas, aumentar os lábios e melhorar os contornos do rosto,
trazendo equilíbrio e harmonização para ele.
Em alguns tratamentos desse tipo, o botox® é usado em parceria para o
rejuvenescimento do rosto, porém é uma decisão do médico avaliar e recomendar o
que é mais adequado para a situação.
O preenchimento facial é dividido em duas categorias: a temporária ou definitiva. A
primeira é realizada com ácido hialurônico e, a segunda, composta por microesferas de
polimetilmetacrilato (PMMA) suspensas em um gel de colágeno purificado. Essa última
categoria é contraindicada, pois sempre produz efeitos indesejáveis com o passar dos
anos.
Os preenchedores faciais modernos à base de ácido hialurônico possuem anestésico
na sua fórmula e, por isso, não necessitam de anestesia prévia. O procedimento é
realizado no próprio consultório em cerca de 15 a 30 minutos e seu efeito dura de 12 a
24 meses – vai depender de cada região tratada e de cada paciente.
Ficou interessado nos resultados e quer experimentar? Ligue para o meu consultório e
agende uma consulta: (41) 3343-8881 | (41) 99834-6444.
FONTES:
http://www2.cirurgiaplastica.org.br/cirurgias-e- procedimentos/minimamente-
invasivos/toxina-botulinica/
http://www2.cirurgiaplastica.org.br/cirurgias-e- procedimentos/minimamente-
invasivos/preenchimento-cutaneo
https://revistamarieclaire.globo.com/Beleza/noticia/2017/12/preenchimento-facial-
dermatologista-esclarece- duvidas.html
Postado por Marcos Grillo em 26/jan/2018 - Sem Comentários
Segundo pesquisa da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), o Brasil é um país com número notável de pessoas vaidosas, no ranking ele encontra-se em segundo lugar como local com maior procura de procedimentos cirúrgicos estéticos, perdendo apenas para os Estados Unidos. Em solo brasileiro foram realizadas cerca de 1,2 milhões de cirurgias plásticas no ano de 2015. Dentre elas, a lipoaspiração é uma das queridinhas do público brasileiro.
HISTÓRIA
Em 2012, o cirurgião plástico grego Dr. Theo Voukidis escreveu um artigo para revista da ISAPS contando um pouco sobre a história da lipoaspiração.
A primeira lipoaspiração foi realizada em 1921 por um cirurgião francês chamado Charles Dujarier, para o procedimento ele utilizou um fino tubo de bambu. Nos anos seguintes a lipoaspiração atraiu vários outros pacientes que tinham interesse na retirada da gordura excedente do corpo. Posteriormente, o material utilizado na lipoaspiração foi substituído por cânulas de curetagem ginecológicas junto com o aperfeiçoamento da técnica.
Porém, a lipoaspiração era traumática para quem se submetia a ela, e após o falecimento de uma modelo francesa por complicações durante o procedimento, a licença do Dr. Dujarier foi cassada por ser acusado de realizar uma intervenção estética sem os devidos conhecimentos necessários.
DO ESQUECIMENTO AO SUCESSO
Após a lipoaspiração ter sido relegada durante anos, após o caso do cirurgião francês, o método retornou na década de 1960 na Europa com especialistas em ginecologia utilizando cânulas ginecológicas. Ainda sim a lipoaspiração continuou tendo várias complicações e casos de óbitos durante e pós-cirurgia.
O procedimento ganhou força, e um “pai” da lipoaspiração surgiu em 1978, o francês Yves Gerard Illouz, ele conseguiu transformar a cirurgia menos agressiva utilizando de uma cânula com ponta romba, ou seja, a ponta era mais arredondada, e uma fonte de sucção potente, resultando em uma melhor qualidade na retirada de gordura.
Por volta de 1985, a lipoaspiração se destacou no mundo como um procedimento estético incrível para quem não se sentia bem com as gorduras localizadas. A técnica atraiu atenção de especialistas das áreas de dermatologia, ginecologia e até mesmo anestesistas se interessaram em aprofundar o conhecimento, dando início a área de cirurgia plástica.
Atualmente a lipoaspiração está cada vez melhor, buscando sempre o aperfeiçoamento técnico para ser menos dolorida e mais segura. Além disso, a lipoaspiração ganhou uma variedade de técnicas.
Fontes:
ISAPS News; Vol. 6, N.3; 2012
Brasil é o segundo no ranking mundial de cirurgias plásticas
Postado por Marcos Grillo em 22/nov/2017 - Sem Comentários
Novembro azul é o mês de conscientização ao câncer de próstata, mas também serve para alertar aos cuidados com a saúde do homem em geral. Uma situação muito comum é o crescimento das mamas masculinas. Este pode ser benigno ou maligno e seu tratamento é simples, mas é importante ficar atento aos sinais e conhecer o que esse aumento anormal significa.
Os homens possuem mamas hipodesenvolvidas devido à ausência do estímulo dos hormônios femininos (estrogênio). Porém, eles possuem tecido e glândulas mamários assim como as mulheres.
Um desiquilíbrio hormonal, diminuição da testosterona (hormônio masculino) ou aumento do estrogênio, faz com que o resquício de glândulas mamárias existente abaixo dos mamilos dos homens se desenvolva.
Muitas vezes não se identifica uma causa para o crescimento das mamas masculinas, também conhecido como ginecomastia. Algumas vezes, este pode se dar por estímulos de medicamentos, como anabolizantes, e pode ser uni ou bilateral.
A ginecomastia possui três classificações: glandular, quando somente há o aumento do tecido mamário; gordurosa, quando somente há o acúmulo de tecido adiposo ou gorduroso e, mais frequentemente, mista, quando existe a combinação do aumento do tecido mamário e do tecido adiposo simultaneamente.
O tratamento para esta condição é simples. Faz-se sob anestesia local e sedação e inicia-se com uma pequena lipoaspiração na região, para reduzir o volume do tecido adiposo, e, em seguida, faz-se uma incisão em meia lua na borda do mamilo, para se retirar o excesso do tecido mamário.
A internação é de poucas horas. O paciente necessita usar malha por quinze dias e poderá voltar as atividades físicas após vinte dias. Lembramos que a incidência do câncer da mama nos homens é muito rara mas existe. Portanto, quando se notar um aumento do volume de uma das mamas masculinas, deve-se ir ao médico o quanto antes para que o crescimento anormal seja investigado.
Notou alguma diferença em você? Agende sua consulta na Clínica de Cirurgia Plástica Dr. Marcos Grillo: (41) 3343.8881 | (41) 9 9834.6444.
Postado por Marcos Grillo em 10/nov/2017 - Sem Comentários
Estamos nos aproximando do final do ano e o clima frio começa a se despedir, cedendo lugar aos dias mais ensolarados e quentes. Porém a temporada de praia e piscina ainda está muito no início. Portanto, ainda dá tempo de aproveitar o período sem o Sol tão forte e garantir aquela cirurgia plástica, para exibir o tão desejado corpo no verão!
As pessoas que pensam em fazer uma cirurgia plástica e aproveitar o verão devem ficar atentas ao período. Fazer uma cirurgia muito em cima da temporada não é bom para a recuperação, pois esta pode demorar um pouco mais e, se houver exposição ao Sol, as cicatrizes podem ficar marcadas.
Mas, vale destacar que ainda estamos em tempo. Quem deseja um corpo com curvas mais harmoniosas para exibir ainda neste verão pode realizar este sonho. Que tal ir à praia com a cintura mais fina ou com os seios maiores e mais levantados?
A recuperação de uma cirurgia plástica gira em torno de um a dois meses. No caso de uma cirurgia para aumento das mamas, por exemplo, em apenas 45 dias a paciente já está liberada para se expor ao Sol. Nas lipoaspirações este período aumenta para 60 dias.
Portanto, fazendo as contas, se você correr e marcar a sua cirurgia plástica logo neste início de novembro, a temporada de verão estará dentro dos seus planos e, você, com um corpo muito mais bonito.
Pense nisto! Não perca tempo e agende logo a sua consulta na Clínica de Cirurgia Plástica Dr. Marcos Grillo: (41) 3343.8881 | (41) 9 9834.6444.
Postado por Marcos Grillo em 30/out/2017 - Sem Comentários
Muitas mulheres possuem a vontade de fazer implantes de silicone em algum momento de sua vida, seja apenas por questões estéticas ou até mesmo de autoestima. Mas, se definir o tamanho que a prótese terá já é difícil, imagina ter que pensar em qual é a melhor técnica para realizar a sua aplicação?
Atualmente, são existentes variados tipos de técnicas para a colocação dos implantes de silicone. Entenda quais são as características dos principais deles:
Também chamada de submuscular, essa técnica é bastante recorrida e visa aplicar a prótese entre os músculos peitorais maior e menor e a parede do tórax. É indicada para pacientes muito magras ou com mamas muito pequenas, uma vez que possuem tecido e gordura insuficiente para cobrir a prótese.
Essa técnica também é conhecida como subglandular, por justamente os implantes de silicone serem aplicados logo abaixo das glândulas mamárias. É a mais solicitada pelas pacientes, pois o local de aplicação é de fácil acesso, bem como o pós-operatório possui menos complicações. Para quem tem vontade de possuir seios bem marcados e avantajados, essa é a técnica mais indicada.
Outra técnica desse tipo é a subfascial. Nela, o implante também fica posicionado na frente do músculo, porém atrás da membrana do mesmo, conhecida como fáscia. Dessa forma, ela garante mais estabilidade para os implantes, além de apresentar resultados mais duradouros, já que é mais difícil de acontecer o caimento das mamas, por conta da sustentação que a fáscia oferece.
Independentemente da técnica que será escolhida, é preciso sempre conversar com o cirurgião plástico sobre a questão, pois ele saberá explicar exatamente quais as vantagens e desvantagens de ambas para cada caso. Agende a sua consulta aqui com a gente: (41) 3343.8881 | (41) 9 9834.6444.
Fontes:
Postado por Marcos Grillo em 26/out/2017 - Sem Comentários
Neste Outubro Rosa, mês da conscientização sobre o câncer de mama, muitos são os assuntos discutidos sobre a doença – inclusive a questão sobre a autoestima da paciente. Normalmente, boa parte das pessoas que passaram por uma mastectomia (retirada total ou parcial da mama) tem indicação para passar por uma reconstrução mamária. Porém, antes de decidir qualquer coisa, é sempre importante conversar com um cirurgião plástico sobre o procedimento.
A reconstrução mamária age física e emocionalmente sobre a mulher que teve a sua mama retirada por conta de um câncer de mama – ou outras situações, como a agenesia de uma das mamas (Síndrome de Poland), queimaduras ou traumas na região peitoral. Isso se deve ao fato de que uma nova mama melhora consideravelmente a autoestima, autoconfiança e qualidade de vida da paciente.
Esse procedimento pode ser imediato, isto é, realizado ao mesmo tempo que a mastectomia, ou tardio, após a recuperação da mastectomia ou de quaisquer outras cirurgias. Além disso, ele também é realizado em dois ou três tempos cirúrgicos, dividido da seguinte maneira:
1. Num primeiro momento, há a devolução do volume retirado;
2. Após isso, o trabalho é deixar a mama reconstruída o mais parecido possível com a sadia (processo de simetrização);
3. Por fim, há a reconstrução da placa aréolo-mamilar (bico do seio).
Com relação às técnicas utilizadas na hora da reconstrução mamária, há três principais – que deverão ser discutidas com o profissional que vai fazer a operação, uma vez que podem variar de caso para caso, por conta da forma, tamanho e localização da retirada do tecido. Confira abaixo o que caracteriza cada uma dessas técnicas:
– Prótese de silicone: essa técnica é normalmente indicada em casos que a mastectomia não comprometeu tanto a pele ou para quem não possui tecido suficiente para a reconstrução mamária.
– Uso de expansores: uma espécie de prótese vazia é inserida sob a pele para que, gradualmente, o tecido da mama expanda, por meio da aplicação de soro fisiológico, até chegar ao tamanho desejado. Após essa primeira etapa, há a retirada desse expansor e a inserção do implante definitivo.
– Transferência de retalho de pele: essa opção visa a retirada de tecido de uma área do corpo específica para reconstruir a mama. Os locais mais comuns dessa retirada de tecido para a reconstrução mamária são 1) pele, gordura e músculos da parte inferior abdominal; 2) tecido adiposo da barriga; e 3) retalho do músculo grande dorsal (costas).
Caso você tenha interesse em realizar a reconstrução da sua mama, agende uma consulta aqui na clínica e tire todas as suas dúvidas quanto ao procedimento: (41) 3343.8881 | (41) 9 9834.6444
Fontes:
Postado por Marcos Grillo em 17/out/2017 - Sem Comentários
É muito comum as pessoas possuírem os supercílios diferentes um do outro. Também conhecidos por sobrancelhas, possuem diferentes formatos e posicionamento na região frontal, sendo, raramente, simétricos.
As sobrancelhas das mulheres são diferentes das masculinas. Para elas, o formato ideal seria a porção lateral, ou a calda, ser mais alta do que sua origem que é perto da raiz nasal, região também conhecida anatomicamente como glabela. Já a deles fica ideal se a parte lateral e a interna estiverem na mesma altura.
Existem maneiras de atingir o formato ideal dos supercílios. Podem ser cirúrgicas, por meio da videoendoscopia frontal ou ritidoplastia do terço superior da face, e não cirúrgicas, com o emprego de toxina botulínica, o famoso Botox®.
Na segunda opção, a substância é aplicada na musculatura elevadora dos supercílios, na sua porção medial, e na musculatura depressora do supercílio, na sua porção lateral. Dessa forma, é possível conseguir o formato anatômico das sobrancelhas, ou seja, sua simetria.
Em muitos casos, pode haver uma diferença de altura dos supercílios, isto é, um lado mais baixo que o outro. Nestes casos, a aplicação do Botox® deve ser realizada de maneira minuciosa e individualizada para cada lado.
Para os casos cirúrgicos, os procedimentos servem para o reposicionamento da musculatura da região. A videoendoscopia precisa de internação de 12 a 24 horas, anestesia local e sedação. O retorno às atividades cotidianas pode ser feito entre sete e dez dias e às atividades físicas em vinte dias. A ritidoplastia proporciona mais naturalidade no resultado e as cicatrizes ficam camufladas. A internação é de 24 horas, com anestesia local e o retorno às atividades cotidianas é feito em dez a quinze dias e às físicas em trinta dias.
Agende sua consulta conheça melhor o seu caso: (41) 3343-8881 ou (41) 99834-6444 | Av. Sete de Setembro, 4848, no 12º andar.
Postado por Marcos Grillo em 10/fev/2017 - Sem Comentários
Cada vez mais utilizada, a toxina botulínica, mais conhecida como Botox ® e que é fabricado pelo pioneiro laboratório Allergan, necessita de cuidados minuciosos na sua aplicação.
A sua indicação deve ser precisa, isto é, sabendo-se que a ação do Botox ® se faz reduzindo a força da musculatura onde é aplicado, ele é empregado para diminuir as rugas dinâmicas frontais (da testa), glabelares (da região entre os supercílios), periorbiculares (pés de galinha), nasais laterais (raiz do nariz), lábios (“código de barras”), nas laterais do queixo para bloquear o músculo depressor dos cantos da boca, no pescoço, na ponta nasal para reduzir a força do músculo depressor da ponta e, com isso, fazer uma discreta elevação da mesma.
Não se pode substituir uma cirurgia plástica pela aplicação do Botox ®. Principalmente no caso de pacientes que possuem indicação de elevar os supercílios. Quando todo o supercílio está mais baixo, a indicação é eleva-los com cirurgia (videoendoscopia frontal) e, nesse caso, o Botox ® atua como complemento.
A agulha de aplicação do Botox ® deve ser muito fina e a manipulação do cirurgião deve ser precisa para evitar dor e sangramentos, com consequente formação de hematoma. Os pontos de aplicação são individualizados para cada paciente dependendo das alterações da anatomia de cada um. Por isso há a necessidade de avaliação cuidadosa e detalhada para cada paciente.
Sendo assim, é ressaltada a importância da aplicação do Botox ® por profissionais experientes e da área, como um cirurgião plástico. Dessa forma, o médico analisa a região anatômica a ser aplicada a substância e realiza o procedimento de forma segura, com a quantidade correta, evitando intercorrências e complicações.
Saiba mais e agende uma consulta na Clínica de Cirurgia Plástica Dr. Marcos Grillo e garanta sucesso no seu procedimento.
(41) 3343-8881 ou (41) 99834-6444
Av. Sete de SeteMbro, 4848, no 12º andar.
Postado por Marcos Grillo em 08/fev/2017 - Sem Comentários
Continuando com a série de posts relacionados ao outubro rosa, vamos escrever sobre a cirurgia de redução de mamas. A mamaplastia ou mastoplastia redutora é uma cirurgia plástica indicada para mulheres que possuem mamas muito volumosas.
As mamas volumosas e, por conseguinte, pesadas atrapalham as mulheres nas atividades diárias, na prática de exercícios físicos e na higiene pois existe sudorese excessiva abaixo do sulco mamário, principalmente no calor. Com a redução de mamas, esses e outros incômodos, como dores diárias nas costas, acabam. Ressaltando que, mesmo assim, as dores nas costas podem ser decorrentes de alguma patologia e podem não acabar.
Seios muito grandes podem causar danos à coluna vertebral quando associada ao aumento do peso corporal. A cirurgia de redução de mamas é realizada sob anestesia peridural ou geral, tem duração média de 2 a 3 horas e período de internação de 24 horas.
O pós-operatório da redução de mamas é tranquilo, com pouca ou praticamente nenhuma dor. A restrição principal é a movimentação dos braços. Pacientes que passam pelo procedimento de redução das mamas retornam às atividades cotidianas em 5 a 7 dias. Dirigir, somente após 15 dias e para exercícios sem movimentação dos braços e peitorais, o tempo de espera é de 30 dias.
Como com toda cirurgia, a redução de mamas exige cuidados com as cicatrizes, que são imprescindíveis durante os seis primeiros meses. O emprego de cremes e até de fitas de silicone é indicado para melhorar o aspecto final das marcas, a fim de que elas fiquem o menos visível possível.
Para se informar mais e tirar suas dúvidas, agende uma consulta!
Acompanhe o canal do Dr. Marcos Grillo no Youtube para mais novidades em vídeo.
(41) 3343-8881 ou (41) 99834-6444
Av. Sete de Setembro, 4848, no 12º andar
Postado por Marcos Grillo em 02/dez/2013 - Sem Comentários
Participamos ativamente da II Jornada Paranaense de Cirurgia Plástica.
O tema deste ano foi Casos Clínicos Complexos.
Cada palestrante apresentou determinado caso clínico complexo, isto é, difícil de solucionar ou com complicação e os debatedores, juntamente com os expectadores, discutiam a melhor solução.
Também foi amplamente apresentado o tema Cirurgias Plásticas pós grande emagrecimento, pelo experiente cirurgião plástico Dr. Carlos Roxo.