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Manchas na pele: saiba as diferenças entre melasma e melanose

Confira neste conteúdo as principais diferenças entre melasma e melanose.

As manchas na pele podem surgir silenciosamente e causar um verdadeiro desconforto na autoestima da mulher. Com diferentes causas e origens, algumas se não tratadas podem virar manchas cancerígenas. Por isso, todo o cuidado é pouco com as manchas na pele!

As mais comuns são as melanoses e os melasmas. 

Confira neste artigo as principais diferenças entre cada uma delas e suas opções em tratamento!

 

O que é o melanose?

As Melanoses, também conhecidas como lentigos solares ou as popularmente conhecidas “manchas senis”, são lesões benignas decorrentes da atividade aumentada dos melanócitos na pele. Os melanócitos são as células responsáveis pela produção do pigmento na pele.

As melanoses senis são conhecidas por esse nome pois costumam aparecer com a idade, e estão relacionadas à exposição solar. Portanto, são mais comuns em pessoas mais velhas que não fizeram muito uso de protetor solar durante a vida ou tiveram uma grande carga de exposição solar.

As melanoses surgem pois, para se proteger da radiação ultravioleta, o organismo estimula a atividade dos melanócitos. Ocorre, portanto, uma hiperprodução de melanina, que confere pigmento escuro à pele. Consequentemente, as manchas surgem.

 

O que é melasma? 

O melasma, por sua vez, também tem forte relação com a incidência solar e é geralmente desencadeado por essa razão, mas é uma condição multifatorial. 

No melasma as causas podem estar ligadas à predisposição genética, fatores hormonais, doenças e medicações. Normalmente, pessoas com doenças autoimune têm predisposição a desenvolverem manchas de melasma.

Os tratamentos para estes dois tipos de manchas na pele são variados e podem trazer resultados bastante satisfatórios aos pacientes.

A dica do Dr. Marcos Grillo é conhecer o tratamento a laser Acroma!

 

Tratamento a laser para melasma e melanoses

O laser Acroma QS é um novo tipo de laser que traz uma tecnologia moderna onde não há a lesão ou queimadura da superfície da pele atuando diretamente nos melanócitos. Enquanto outros lasers apresentam riscos de manchas, por meio de um efeito chamado hipercromia pós-inflamatória, o laser acroma é muito seguro, podendo ser aplicado em uma grande amplitude de tonalidades de pele. 

Além disso, é um tratamento indolor, que descarta o chamado efeito foto térmico, ou seja, não gera calor durante o processo por isso não queima a pele. É um aparelho de efeito fotoacústico, que passa muito rapidamente pela pele sem queimar.

Além dos melasmas e melanoses, o laser acroma também pode ser utilizado para os seguintes tratamentos:

  • Rugas
  • Cicatrizes
  • Manchas na pele
  • Flacidez
  • Onicomicose
  • Retirada de tatuagem
  • Rosácea
  • Vasinhos
  • Poros dilatados
  • Depilação a laser

 

Gostou das dicas? Para mais informações agende um horário com o Dr. Marcos Grillo para realizar uma avaliação e realizar o seu procedimento!

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